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Teleconsulta, como parte da telemedicina em pediatria, funciona?

Por que ainda há tanta resistência, por parte dos pais, de utilizar a telemedicina como opção em consultas

A resistência por parte dos pais em fazer as chamadas teleconsultas por via remota para seus filhos pode ser atribuída a diversos motivos. Alguns dos principais são: 1. Falta de familiaridade: Muitos pais podem não estar familiarizados com o conceito de telemedicina ou podem sentir que é uma forma menos eficiente ou menos confiável de cuidado médico em comparação com as consultas presenciais. 2. Preocupações com a qualidade do atendimento: Alguns pais podem ter preocupações sobre a qualidade do atendimento oferecido por meio da telemedicina, acreditando que uma avaliação física presencial é essencial para um diagnóstico preciso. 3. Dificuldades tecnológicas: Alguns pais podem enfrentar dificuldades técnicas para realizar uma consulta por telemedicina, como problemas com a conexão à internet ou a falta de habilidades tecnológicas necessárias. 4. Questões de privacidade e segurança: Pais podem ter preocupações com a privacidade e segurança de informações médicas durante uma consulta por telemedicina. 5. Necessidade de exames físicos: Algumas condições de saúde infantil exigem exames físicos detalhados que podem não ser completamente realizados durante uma consulta virtual. Para aumentar a aceitação e o uso das teleconsultas com o Dr. Heitor, algumas estratégias podem ser adotadas: 1. Educação e conscientização: É importante educar os pais sobre os benefícios e a eficácia da telemedicina, destacando que muitas condições podem ser avaliadas e tratadas adequadamente através desse meio. 2. Transparência e segurança: O Dr. Heitor pode garantir a privacidade e segurança das informações médicas, explicando as medidas tomadas para proteger os dados dos pacientes durante as teleconsultas. 3. Demonstração da eficácia: Compartilhar casos de sucesso e experiências positivas de outros pais que já utilizaram as teleconsultas com o Dr. Heitor pode ajudar a aumentar a confiança na abordagem. 4. Facilidade de uso da plataforma: Certificar-se de que a plataforma de telemedicina utilizada seja de fácil acesso e uso, oferecendo suporte técnico para aqueles que possam ter dificuldades. 5. Flexibilidade: Oferecer opções para os pais, como permitir que eles escolham entre consultas presenciais e teleconsultas, dependendo da natureza da condição médica ou das preferências pessoais. 6. Parceria com instituições e escolas: O Dr. Heitor pode buscar parcerias com instituições de saúde, escolas e creches para promover a telemedicina como uma opção viável para o cuidado infantil. 7. Atenção à empatia e comunicação: Garantir que durante a teleconsulta, o Dr. Heitor demonstre empatia, escuta ativa e uma comunicação clara para estabelecer uma relação de confiança com os pais. Lembrando que a telemedicina pode ser especialmente útil em situações em que a consulta presencial é difícil ou inviável, como em regiões remotas ou durante situações de pandemia ou emergências. No entanto, é importante respeitar as preferências dos pais e, sempre que possível, fornecer uma opção adequada para o cuidado dos filhos.

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Heitor Oliveira - Doctoralia.com.br